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29/04/2013

It's So Easy and Other Lies









É sempre bom ler um livro de forma rápida, de certa forma isso mostra quão interessante o mesmo é. É o caso da biografia de Duff McKagan - It's So Easy and Other Lies. Li em três dias. Gosto sempre de intercalar livros literários com biografias e essa, sem dúvida, foi a de mais fácil leitura. O principal motivo é a forma que foi escrito. Diferentemente da de Slash - outro ex-membro do Guns N'Roses - é ele mesmo que escreve e isso faz toda a diferença. Além desse fato, as histórias contadas envolvem outros fatos que não só música, o que não deixa maçante. No mais, é bem interessante ver as mesmas histórias por dois pontos de vistas diferentes. 








20/04/2013

TOP 5 - O que você está fazendo que ainda não assistiu a essas séries?

Nesse novo TOP: séries que são fantásticas mas não tão populares como Friends, E.R., Smallville, Two and Half Men e adjacentes.

#5 - Community



Criado por Dan Harmon, a série foca no dia a dia de uma Faculdade Comunitária dos EUA. Em Greendale, conhecemos todos os tipos de pessoas, do ex-advogado farsante e narcista à um indiano que encara a vida como se fosse um personagem de uma série. O grande trunfo da mesma é ditar seus episódios sempre em cima de referências inteligentes a pessoas, filmes e séries, a ponto de seu episódio piloto ser todo dedicado e referenciado a John Hughes e suas criações!

#4 - Everwood





Criado por Greg Berlanti, após o fim de Dawson's Creek, e com apenas 4 temporadas, conta a história de um médico em busca de redenção perante seus filhos, após a morte de sua esposa. Everwood cativou aos seus espectadores, seja pelos os dramas bem roterizados ou pelos seus personagens bem trabalhados. Desses, é válido destacar Dr Brown (Treat Williams) - e sua busca por redenção - e Amy Abbott (Emily VanCamp) - e sua tentativa de ter uma vida normal após seu namorado entrar em coma.

#3 - Dawson's Creek



Talvez a série, dessa lista, que tenha mas feito sucesso na sua época, foi criado por Kevin Williamson. O grande barato dessa série é mostrar as coisas comuns do dia a dia de alguns adolescentes, porém com diálogos inteligentes e questionadores sobre esse período da vida - algo um pouco diferente das séries teens. Seus personagens que melhor representaram isso foram Pacey (Joshua Jackson) e Jen (Michelle Williams). A trilha sonora era um destaque e que demonstrava bem a época. Seu final, apesar de questionado, foi um dos mais intensos e emocionantes que já vi.

#2 - Gilmore Girls



Apesar de não ser uma séria badalada sempre teve muitos fãs fiéis, o que levou a ter 7ª temporadas. Criada por Amy Sheman-Palladino, acompanha a vida de mãe e filha - e melhores amigas -em uma cidade bastante atípica. É realmente um deleite acompanhar os diálogos rápidos, inteligentes e cheio de referências cults. Se já não valesse por isso, Gilmore Girls contém, para mim, o melhor elenco de personagens do mundo das séries. Seja pelo esquisito Kirk, o sempre correto Luke ou o odiado Taylor temos uma vasta opção de risos e torcidas, mesmo se enjoarmos das protagonistas - algo impossível, diga-se.

#1 - Battlestar Galactica (2003)



Baseado em uma série de 1978 e recriado por Tom DeSanto e Bryan Singer, é a série que todo Geek idolatra. Durou apenas 4 temporadas, por causa do pouco público quando passava na TV, porém tem se tornado uma série "cult" nos últimos anos. Apesar de ser criado em uma "plataforma" sci-fi, ela não deve ser definida como uma série de espaço-naves e afins. É muito mais que isso. Tendo como seu grande trunfo o roteiro, traz discussões políticas, sociais, religiosas e, claro, sobre sobrevivência. Se já não fosse o suficiente, tem grandes personagens que podem ser considerados como bem ou mal, certos ou errados, dependendo  do ponto de vista de cada um que assiste.

16/04/2013

Procura-se Um Amigo Para o Fim do Mundo


Filme bastante honesto e reflexivo. Um drama que está mais para comédia e uma comédia que está mais para romance. Daquele tipo que leva você a parar pra pensar sobre o que tem aproveitado da vida. É bacana ver como Steve Carrell não é apenas um bom comediante, mas sim um ótimo ator - já havia demonstrado isto em "Crazy. Stupid. Love.". Com um elenco que conta ainda com uma Keira Knightley inspiradíssima, o filme tem roteiro e é dirigido por Lorene Scafaria - que já tinha mostrado um excelente trabalho com "Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música". E neste, mais um vez, os pontos altos vêm acompanhados por uma bela trilha sonora.



Começando com os "TOPs" - ou como sou um cara que coloco lista em tudo.

Não sei da onde isto vem, nem quando começou, mas sou uma pessoa que gosto de classificar as coisas. Sou um desses viciados em criar e pensar listas. Sendo assim, nada mais justo que isto fazer parte do meu blog. E como sempre sendo direto, para começar uma lista diferente:

TOP 5 - Músicas feitas para iniciar ou finalizar shows!


#5 - Guns N'Roses - Welcome To The Jungle


Uma música que começa com "Welcome to the jungle / We got fun and games" agita qualquer local. Perfeita para abertura de shows!





#4 - Foo Fighters - Everlong


Toda vez que ouço essa música, lembro do show deles no Rock In Rio III. Vi pela TV e me fissurei na banda por causa desse final:



#3 - Iron Maiden - Run To The Hills


Outra música que o Rock In Rio III me apresentou. Três anos depois, em 2004, tive a chance de presenciar ela sendo o encerramento. Essa introdução de bateria realmente faz a diferença. Além disso, tem o que chamo de "pausa dramática" - depois de um solo fulminante - antes de aumentar a velocidade de vez e terminar a todo o vapor!



#2 - Bon Jovi - Raise Your Hands


Seja no fim ou no começo, uma música com um refrão forte - "Raise your hands / When you want to it go" - e um riff de guitarra alucinante tem tudo para deixar o público a mil por hora.




#1 - Guns N'Roses - Paradise City


Mais uma do Guns, mas essa é a do encerramento. A letra já nos leva para outro lugar. Porém é a parte rítmica marcante e o final, com um solo de guitarra fulminante "ad eternum", que as últimas energias do público são gastas.

07/04/2013

Morte Súbita - Morre Harry, quero dizer, Barry!








Sejamos direto: um bom livro, apenas. JK Rowling faz o que sabe de melhor, inserir o leitor no mundo particular dela. Porém, peca em colocar muitos protagonistas e em um livro não muito grande - por volta de 450 páginas - isso dificulta bastante a identificação do leitor com os personagens. Tive dificuldade de manter um ritmo bom na leitura por causa disso. O que é uma pena, convenhamos. Afinal, a autora fez fama e me conquistou com a qualidade de construir personagens interessantes. Do meio para o final há uma melhora e temos um encerramento pouco ortodoxo, o que chega a surpreender.

Positivo: Se sentir como um morador de Pagford.


Negativo: Pouco tempo para se identificar com os personagens.




Para começar!

A idéia do blog é simples: criticar sem se prolongar. As vezes em 1ª, por vezes em 3ª pessoa. Com avaliação, sem. Sobre diversos assuntos, mas focado em filmes, livros, séries, músicas e nenhum foco. O blog será o que me der na telha...